Autor: Maurice Blanchot
Tradução: Aurélio Guerra Neto
Revisão ténica: Jean Robert Weisshaupt
Editora: Escuta
Ano: 2010
Número de páginas: 152
Categoria Principal: Teoria Psicanalítica
Nota; 7
A PALAVRA PLURAL. PALAVRA ESCRITA; 27
I- O pensamento e a exigência de descontinuidade; 29
II- A questão mais profunda; 41
III- Falar, não é ver; 63
IV- A grande recusa; 73
V- Conhecimento do desconhecido; 95
VI- Manter a palavra; 109
VII- A relação do terceiro tipo.
Homem sem horizonte; 119
VIII- A interrupção.
Como que sobre uma superfície de Riemann; 131
IX- Uma palavra plural; 139
Se observarmos com atenção, este livro é, provavelmente, o mais citado pelos psicanalistas franceses.
Seu autor, um dos mais famosos romancistas contemporâneos, produziu uma fina e consistente tecedura sobre a palavra plural, a experiência limite e outros temas de grande interesse literário, filosófico e psicanalítico. A profunda capacidade de pensamento de Blanchot coloca-nos na posição de interlocutores privilegiados nesta conversa interminável.