COMUNIDADE TERAPÊUTICA PSICANALÍTICA DE ESTRUTURA MULTIFAMILIAR

COMUNIDADE TERAPÊUTICA PSICANALÍTICA DE ESTRUTURA MULTIFAMILIAR

Código: 9788585141462 (CO - S)

Categoria: SEBO


LIVRO NOVO COM APARÊNCIA DE LIVRO ANTIGO /  PÁGINAS AMARELADAS / NÃO ATRAPALHA A LEITURA



 



Autor: Jorge E. García Badaracoo

Editora: Casa do Psicólogo

Coleção: Maiêutica, biblioteca de psicanálise

Ano: 1994

Número de páginas: 288

Categoria Principal: SEBO - Psicologia Social e de Grupos


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Agradecimentos XI

Prefácio à edição brasileira XV

Prefácio XVII

Introdução

Antecedentes l

A psicoterapia psicanalítica nas instituições 6

A psicoterapia institucional na Europa 8

Comunidades terapêuticas nas últimas décadas 11

Reflexões sobre o conceito de comunidade terapêutica à luz de nossa experiência 12

l. História da comunidade terapêutica psicanalística de estrutura multifamiliar

O caminho percorrido 23

Resistência à mudança e oposição ao crescimento e à cura 28

Dos sintomas patolôgicos às condutas infantis 29

Inclusão da família 30

Quem se encarrega do paciente na Instituição ? 31

Revisão do pessimismo em psiquiatria 33

O conceito de Comunidade Terapêutica ou Instituição Psicanalítica
propriamente dita 34

Resistências à mudança a nível institucional em geral 36

A clínica privada 38


2. Problemática epistemológica

Seleção dos fatos significativos 42

Atividades terapêuticas formalmente estabelecidas e a convivência como matriz terapêutica 43

Processo terapêutico como re-desenvolvimento em um contexto de estrutura familiar 44

Natureza da patologia nas neuroses graves e nas psicoses 47

Presença enlouquecedora 47

Condição carencial da organização egóica 48

Conceito de instituição terapêutica 49

A dimensão terapêutica nas instituições 50

Inclusão da dimensão familiar 51

Diversidade de recursos e unidade do processo terapêutico 53


3. A função terapêutica

A clínica psiquiátrica. Atividades sistematicamente estabelecidas 56

Convicção de que se pode curar a doença mental 57

Resistência à mudança 59

Ver para crer 61

Instrumentação da função terapêutica 63

Identificações positivas estrurantes de recursos egôicos sãos 64

Necessidade do trabalho compartilhado . 65

Avaliação dos progressos no processo terapêutico 67


Necessidade da simbiose funcional estruturante 68

O clima emocional 69

A afetividade dos pacientes na comunidade terapêutica 71

Dependência sadia dos pacientes na comunidade 72


4. Funcionamento da comunidade terapêutica psicanalítica de estrutura multifamiliar

A vida na Comunidade 75

Integração de recursos 78

A Comunidade Terapêutica como continente e como história 82

Elaboração da agressividade. Estabelecimento de limites 83

Participação e o problema da distância psicolôgica 86

Homogeneidade e heterogeneidade na Comunidade Terapêutica 89

O grupo comunitário 92

A dimensão familiar na comunidade terapêutica 93

A comunidade terapêutica e o regime assistencial 96

A comunidade e o processo terapêutico 98


5. Psicopatologia na comunidade terapêutica psicanalítica

O problema do diagnóstico 102

Psicopatologia dinâmica 103

O Ego do paciente na Comunidade 105

A dependência e a simbiose. A vulnerabilidade do Ego 106

A transferência na Comunidade 107

A situação traumática 110

Noção de objeto interno - identificação projetiva e introjetiva 113

Relação de objeto esqizôide 114

O componente narcisista. Tendência à simbiotizaçâo 116

Atualização das perturbações mais primitivas do Ego 118

Presença e manifestações dos objetos internos 121

Revisão da teoria do conflito psíquico em relação ao desenvolvimento de recursos egôicos123

As identificaões normogênicas e patogênicas 124

O objeto enlouquecedor 127

Falta de uma identidade consistente 129

Falta de autenticidade do si mesmo 130

Lucro ou benefício secundário da doença 131

Reflexões entre sonho e psicose 132

A compulsividade do funcionamento mental como característica geral das doenças mentais 134


6. Dimensão familiar da patologia na comunidade terapêutica psicanalítica.

Introdução 137

A família: os primeiros estudos 140

A família como uma totalidade 141

Trabalhos influenciados pela teoria da comunicação e pela hipótese do duplo vínculo 143

Algumas de nossas idéias sobre a terapia de família em pacientes mentais graves 145

Patologia do narcisismo familiar 147

O Édipo na patologia mental, em particular na psicose 149

A interdependência patolôgica e patôgena 154

Cumplicidades patológicas 158

Reação terapêutica negativa 159

Integração de conhecimentos à luz da Comunidade Terapêutica 166


7. O processo terapêutico

O que é o processo terapêutico 175

Os primeiros contatos 177

A desconfiança do doente mental e a colocação à prova do terapeuta 178

Clima emocional, segurança psicológica 182

Reativação de reprovações e queixas 183

Tendência à estruturação de um vínculo perverso 185

Elaboração da condição delirante 187

Condutas psicopáticas 189

Necessidade de ser reconhecido e querido 191

A realidade exterior 193

Os perigos da folie a deux 194

Perda da onipotência e desimbiotização 196

Recuperação dos aspectos infantis sãos 197

Surgimento e descoberta da espontaneidade 200

Período de desidentificação das identificações patológicas e começo da verdadeira individuação 203

Dificuldades do crescimento e da individuação 206


8. Alguns casos clínicos

Frederico e a derrocada familiar 211

Felipe ou a pseudo-mutualidade 213

Jim ou a solidão 215

Mário ou o tirano 221

Alíce ou o sinitro das identificações 227

Ana ou a louca da casa 233

Marcela ou o objeto enlouquecedor 237

Carlos ou o grande mentiroso 243

Madalena ou a outra dimensão 247


9. Problemas institucionais


Sobre a participação do pessoal 253

Vicissitudes do pessoal na Instituição 256

Dificuldades gerais dos terapeutas 257

O psicanalista no trabalho institucional 261

A psicanálise na Instituição 263

Bibliografia 267



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