DO TRABALHO PENOSO À DIGNIDADE NO TRABALHO

DO TRABALHO PENOSO À DIGNIDADE NO TRABALHO

Código: 9788576981527 (CO.)


Autor: José Agnaldo Gomes

Editora: Idéias e Letras

Ano: 2012

Número de páginas: 294

Categoria Principal: Psicologia Organizacional e do trabalho



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A questão central desse caminho árduo de Do trabalho penoso à dignidade no trabalho produziu três voltas pelo canavial. Uma resultou na reconstrução histórica do trabalho canavieiro. A segunda volta traz narrativas dos canavieiros de hoje com a seguinte mensagem: do trabalho penoso incorporado ao novo paradigma de produção, não emergem perspectivas de emancipação. A terceira volta procura, a partir do lugar dos canavieiros de Cosmópolis e com o pano de fundo da Teoria Crítica, fazer considerações estratégicas. A dignidade pode vencer a penosidade no canavial, a partir da dor e do desejo dos próprios canavieiros. No sofrimento, disse-nos Adorno, o especificamente materialista converge com aquilo que é crítico, com a práxis socialmente transformadora.

Siglas e abreviaturas 11

Introdução geral 13

1.O contexto canavieiro e seu envolvimento global.. 19
1.1. Lugar físico, social e legal do cortador de cana 20
1.2.Bastidores do trabalho penoso: políticas econômicas e agronegócio 28
1.3. Horizontes e caminhos: a dignidade questiona o trabalho penoso 35
1.4. Fundamentação teórica: Teoria Crítica 39

2. Reconstrução do itinerário histórico do canavial... 53
2.1. As origens do engenho de açúcar 55
2.2. Trabalho escravo indígena no canavial e outros atores sociais 69
2.3. Trabalho escravo do negro no canavial 82
2.4. O engenho de açúcar e seus senhores 88
2.5. Do engenho de açúcar à usina de álcool... 94

3. Gênese, estrutura e conceitos em vista da
nova morfologia do trabalho 101
3.1. Meandros da nova morfologia e aproximação
conceitual ao trabalho 103
3.2. Trabalho pré-industrial e pré-capitalista 116
3.3. Capitalismo e trabalho industrial: fordismo e
Estado de bem-estar social 121
3.4. Do Estado de bem-estar social ao Estado de mal-estar utópico 132
3.5. Reestruturação do trabalho: toyotismo e Estado mínimo 137

4. À escuta das narrativas dos canavieiros 151
4.1. A usina de álcool na reestruturação do trabalho 153
4.2. O canavial como necessidade 161
4.3. Produção, remuneração, adoecimento 172
4.4. Intervenções e propostas 184
4.5. Respaldo político 195

5. Saídas no canavial e do canavial: a psicologia do trabalho no eito
interdisciplinar 203
5.1. Humanizar o trabalho canavieiro 205
5.2. Dignidade humana no trabalho 214
5.3. Disparidade entre o legal e o real 228
5.4. Do consentimento à desconstrução 238

Considerações finais 249

Referências bibliográficas 267



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