DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO, AS PÁGINAS ESTÃO BEM AMARELAS - RECEBEMOS DESSA MANEIRA DA EDITORA
Judeu em um mundo violentamente anti-semita, Sigmund Freud foi forçado a enfrentar o racismo mesmo na literatura médica séria do fim de século, que apresentava os judeus como inerentemente patológicos, sexualmente degenerados e ligados de formas especiais à sífilis, à insanidade e a certos tipos de câncer.
DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO, AS PÁGINAS ESTÃO BEM AMARELAS - RECEBEMOS DESSA MANEIRA DA EDITORA
Lista de Ilustrações 11
Prefácio 13
Introdução
A Identidade Judaica de Freud e Sua Interpretação 19
Capítulo Um
Sigmund Freud e a Epistemologia da Raça 28
Freud e a Raça 28
A Mente do Judeu 39
A Transmutação da Retórica da Raça na Construção dos Sexos 52
Capítulo Dois
A Construção do Judeu de Sexo Masculino 66
A Indelebilidade da Circuncisão 66
Lendo o Significado da Circuncisão 74
Circuncisão e Doença 78
Freud e a Circuncisão 87
Capítulo Três
Loucura Judaica e Sexos 111
A Predisposição aos Judeus para Formas Específicas de
Doenças Mentais 111
Trauma e Trens: O Campo de Provas da Masculinidade 132
Lendo a insanidade: Homossexualidade Masculina e a
Retórica da Raça 151
Conclusão
Doenças Sistêmicas:Câncer e Anti-semitismo 189
De Quem É o Câncer, Afinal? O Corpo Masculino de Freud como
Locus da Doença 189
O Corpo Circuncidado como Fator Precipitante de uma Doença
Social: Homens e Anti-semitismo 199
Notas 221
Índice 285