SIGMUND FREUD - O SÉCULO DA PSICANÁLISE 1895-1995 VOL 01

SIGMUND FREUD - O SÉCULO DA PSICANÁLISE 1895-1995 VOL 01


PÁGINAS AMARELADAS DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO



Autor: EMILIO RODRIGUE

Editora: ESCUTA

Ano: 1995

Número de páginas: 459

Categoria principal: Freud



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PÁGINAS AMARELADAS DEVIDO AO ANO DE EDIÇÃO

Para um psicanalista, historizar Freud significa futucar Freud; significa deitá-lo no divã. Trata-se de aplicar um instrumental para desvelar a personalidade última do herói. Pretende-se furar sua pele manifesta, escrutar seu corpo biográfico, passar o pente fino a procura de piolhos existenciais. Os escritores desse gênero são impiedosos. O biógrafo nato é um sujeito cruel, ávido por anedotas. Assim o autor deste livro se vê.
São três volumes que não podem faltar na biblioteca daqueles que desejam, efetivamente, conhecer a vida do fundador da psicanálise.

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Volume l


A Hora dos Arqueiros - O Prôlogo

Aventura de inventar um herói 25 Lá um pássaro gigantesco pousa, ameaçador 25 Biografia de Jones 26 Dever desejante 27 Problema do plágio 28 Freud escreveu mais de 20.000 cartas 29 Eu estive lá 29 Plataforma 30 Freud visto por nós, latino-americanos 31 Mérito de Anzieu 31 Freud, um século de psicanálise 32 Mito do herói 33 Como avaliar estes avatares da idealização? 34 Pular fora da transferência de discípulo 35 Existe um final de analista? 35


I- Pela Passarela do Sonho

A carta da placa de mármore 39 Sonho da Injeção de Irma 40 O sonho de Irma em Austen Riggs 41 Peso histôrico do sonho de Irma 41 Todos os arqueiros do mundo 41 Martha grávida de Anna Freud 41 Placa de Fliess 42 Mandar um feto feminino de 6 meses a um baile 42 Freud deplora a gravidez 42 Freud está prestes a dar o pulo do tigre 42 Associações ao sonho 43 Freud recebe a visita de Oscar Rie 43 Emma Eckstein mutilada 44 Pus e cocaína 44 Operação de glaucoma de Jacob Freud 45 Mathilde S 47 M., do sonho, é Meynert 48 Emma-Anna- Anna O. - a babá-Amalia- Minna 49 Fliess é o interlocutor onírico 51 Irma é Freud 52


II- A Rota da Lã

Antecedentes históricos 57 Judaísmo na metade do século XIX no Império Austro-húngaro 58 A emancipação judaica 58 O pai de Breuer, paradigma de judeu assimilado 59 Bakan, misticismo judaico e psicanálise 60 Discriminação na Universidade 60 O romanticismo no século XIX 61 Primavera dos Povos 62 Uma nova filosofia: o positivismo 63 Antepassados de Sigmund Freud 64 Comecemos pela lã 64 Jacob Kallamon Freud 65 Jacob Freud em Tysmenitz 65 É desconhecida a denominação religiosa de Schiomo 67 Pedido de assentamento de Jacob Freud em Klogsdorf 68 Jacob Freud e suas três mulheres 68 Rebecca 69 Amália Nathanson, mãe de Sigmund Freud 70 Morte de Schiomo Freud, avô de Sigmund 71 Sonho de Garibáldi 72 Cliché da figura do pai de Freud 73 Existem dois Jacob Freud 74


III - Freiberg, o País das Lembranças Encobridoras

Sigismund Freud nasce em Freiberg 79 Como era Freiberg? 80 Philipp e
o sonho dos Pássaros Egípcios 81 Amália e o sonho das Três Parcas 81 Nascimento de Anna 82 O sobrinho John, amigo-inimigo 82 Mônica Zajic, babá de Sigismund 83 Mônica Zajic foi mandada embora quando Anna nasceu 83 Morte de Julius 85 A perda de Freiberg 86 Motivos do êxodo 87 Prisão de Joseph Freud 88 O inferno de Breslau 88 Leipzig 89 Matrem nudam 90 Chegada a Viena 90 Então vieram longos anos difíceis 91 Episódio do gorro na sarjeta 92 Escolaridade de Freud 93 Judeus, reforma liberal de 1869 94


IV - As Aventuras de Cipiôn e Berganza

Viena na juventude de Freud 99 A descrição caricata do jubileu do Imperador 101 Império de Francisco José 101 O eterno Imperador e Marie Langer 102 Freud na Leopoldstãdter-Real-und-Obergymnasium 103 Graduação do bacharelato 104 Bar Mitzwah de Freud 105 Paris e Viena são as capitais do sexo do fim-de-século 105 O que sabemos da sexualidade do jovem Freud? 105 O primeiro amor de Freud 107 A Academia Espanhola 107 Cipiôn e Berganza 107 Sabe-se quase nada de Eduard Silberstein 109 Primeira fogueira 109 Amizade com Emil Fluss 113 Primeira tentação de Sigmund Freud 106 O caso de Pauline Theiler 106


V - A Segunda Tentação de Sigmund Freud

Ser liberal era bom para os judeus 123 A sexta-feira negra de 1873 124
Freud na Universidade 124 Porco num duelo 125 Aventura no trem anti-semita 125 Viagem a Manchester 126 Segunda tentação de Sigmund
Freud 128 Escolha de profissão 129 Ode da Natureza 131 Freud entra
na Universidade de Viena 132 Feuerbach 133 Brentano 134 Darwin na
Alemanha 134 Os testículos das enguias 135 Petromyzon 137 Waldeyer e a teoria dos neurônios 138


VI - Os Olhos de Brücke

Escola de Medicina de Helmholtz 143 Brücke 144 Sonho Non vixit 144
Claus, Brücke, Nothangel 145 Serviço Militar em 1880 147 Tradução de
StuartMill 48 Breuer 148 Descobertas fisiolôgicas de Breuer 150 Freud
se forma médico 152 Decisão de abandonar o Instituto Brücke 153 Decisão de abandonar o Instituto 153


VII A Ética do Trovador

Sigmund conhece Martha 157 My sweet darling girl 15S A ética do
trovador 159 Foi uma das grandes correspondências românticas 161 A castidade de Freud 163 Beijos que tiram o fôlego 164 O absurdo de Stuart Mill 164 Freud e seus rivais 166 Encontro no Cate Kurzweil 166 As reticências de Frau Bernays fazem sentido 167 Emmeline Bernays, futura sogra 170 Wandsbek, um castelo remoto 171 Freud era pobre para ir a Wandsbek 171 Cavalos selvagens dos pampas 172 Pobreza: botar todo o mundo para trabalhar 172 A cara escura do noivado foi a pobreza 172 Royalties pela tradução do livro de Charcot 173 Empréstimos de Breuer 173 Mito do herói pobre 173 Fogo 177 Pulsão piromaníaca em Freud 177 Comecemos pela primeira fogueira 178 Um après-coup orweiliano 179 Freud como subalterno aspirante 179 Meynert 180


VIII - O Pulo do Tigre

Freud, mãos de fada para as tinturas 187 Comparação de Freud com
Pavlov 188 Suicídio de Weiss 188 Conselho vocacional de Breuer 189 Freud no laboratório de Meynert 190 O cloreto de ouro 190 Freud dedicou-se à medula por dois anos 190 O Entwurf de Exner 191 Barroco epistêmico 192 Qual é a identidade epistemolôgica freudiana? 193 Carus 193 Von Hartmann 194 Shopenhauer 194 Griesinger, discípulo de Herbart 194


IX - A Droga Mágica

C17H14NO4, 197 Cocaína, droga mágica 198 Freud e a cocaína 199 Virgindade de Freud 200 Cocaína como transgressão criativa 201 Propriedades farmacológicas da cocaína 203 A terceira tentação de Freud 204 Operação do glaucoma de Jacob Freud 207 A amizade com Fleischl, um homem admirável 208 Fleischl como ideal 209 Terceiro flagelo da humanidade 211


X- Um Judeu na Corte do Rei Charcot

História da loucura 215 No século XVIII os cometas eram coisas portentosas 215 Descartes é o novo saber da loucura 216 Hospício, grande fábrica da produção de psicôticos 216 Onde procurar a pré-história da psicanálise? 216 A loucura é produzida experimentalmente 217 Mesmer e o magnetismo animal 217 O mesmerismo vai transformando-se em hipnose 218 James Braid, inventor da hipnose 218 Sementes do método catártico de Breuer 218 Rapport e transferência 219 Domesticação pigmaleônica 221 Freud em Paris 222 Paris, capital do amor 222 Salpetrière, cidade dos loucos 223 Encontro com Charcot 226 Blanche, a Rainha da Salpetrière 227 Na casa de Charcot 230 Jeanne Charcot 231 Um judeu na corte do Rei Charcot 232


XI - Lua-de-Mel em Lübeck

Decisão de Sigmund de casar-se 237 De volta a Viena 237 Problema da
moradia 237 As manobras militares 238 Essas quatro loucas semanas 239 Casamento civil em Wandsbek 239 Casamento, foi uma cerimônia simples 239 Lua-de-mel em Lübeck 240 Logo os filhos começaram a chegar 240 Nascimento de Mathilde Freud 241 Sonho da Monografia Botânica 242 O amor, sem dúvida, murchou 242 Priapo e a campina sensual 244 O senhor Mataca Goethe 244 Em Berggasse a família cresce 245 Oliver: Um menino de cinco anos, tia em fevereiro 245 Freud fala dos filhos na correspondência 245 Economia doméstica do consultório 246


XII - Qual é a Novidade?

Psicopatologia, escolas alemã e francesa de 251 Reunião na Sociedade Imperial de Medicina 251 Os heróis perturbam o sono do mundo 252 Crítica de Ellenberger ao mito do herói 252 A Batalha de Viena 253 Problema da histeria masculina 254 Meynert representante da psicologia alemã 255 Palestra na Sociedade Psiquiátrica de Viena 256


XIII - O Aparelho da Linguagem

Sobre as afasias 259 Freud arranha Meynert 260 Aparelho de linguagem 261 Discursos afásico e histérico 264 Bleuler, psicologia profunda 265 Neuropsicoses de Defesa 265 Etiologia da histeria 265 Neurose atual e psiconeurose 266 Formação de compromisso 266 Retomo do recalcado 266 Retorno do reprimido, primeira formulação 267 Defesas secundárias, na neurose obsessiva 267


XIV - A Cura pela Fala

Retrato de Kraepelin de uma histérica 271 Numa noite abafada desse verão quente de 1883 271 Bertha Pappenheim 272 Breuer trata Anna O. 272 Breuer inaugura método catártico 273 O mito da fuga a Veneza 276 Participação de Freud no mito veneziano 278 Demônio Mas 278 O caso não teve happy end! 279 Binet, terapia sugestiva 280


XV - Breuer, Mestre da Histeria

Terapias proteiformes da histeria 285 Insanidade moral, caso Hesse 285 O implacável Jeoffrey Moussaieff Masson 286 A noção de defesa em Freud 287 Breuer e as vozes do inconsciente de Freud 2S8 Freud convence Breuer a publicar o Caso Anna O. 288 Comunicação Preliminar 288 Breuer inverte Charcot 289 Diferença entre paralisias orgânicas e histéricas 290 Estados hipnóticos de Charcot 290 Estudos como manual de psicoterapia 290 Paradoxo duplo dos Estudos 291 Katharina, terapia nos Alpes 292 O estilo de Freud 293 O caso clínico de Lycy R. 297 O caso clínico da Sra. P. J. 298 O caso clínico de Emmy von N. 299 Um mundo terrorífíco de zoofobias e parestesias 300 Cäcilie, paciente tratada por Freud e Breuer 301 O caso clínico de Elisabeth von R. 303 Nossos pacientes sofrem de reminiscências 303 Tormenta metapsicológica nas páginas dos Estudos 306 Estado hipnóide 306 Década do Esplêndido Isolamento 307 Freud passou ao largo ao ver Breuer 308 Breuer e Engels 308 As dívidas com Breuer 309 Animosidade de Freud por Breuer 309 Elogios a Breuer em Worcester 309


XVI - O Coração Partido

A correspondência com Fliess como para-texto 317 Amizade com Fliess 318 Fliess, descrição física 318 A amizade vista por Sartre 319 Neurose do reflexo nasal 320 Razão do fracasso do projeto Neurastenia 322 O espectro das neurastenias no final do século 322 Aportes de Fliess 323 Superstição em Freud 324 A doença cardíaca de Freud 324 Abstinência em Freud 326 Paradigma de conversa fiada 326 Recapitulemos a ficha clínica de Freud 327 O problema do diagnóstico cardíaco 328 A batalha das transferências e coração partido 330


XVII - A Morte do Pai

Freud inicia auto-análise 335 Início sistemático da auto-análise em
1897 335 Morte do pai 336 Sonho Fechem os olhos 337 Resto de sonho 339 Balizas bidimensionais da viagem introspectiva 340


XVIII - O Projeto, um Torso Renegado

Rascunhos L, M, N 343 Teoria do trauma sexual 343 Congressos com
Fliess em Dresden e Salzburgo 345 O casulo está pronto a ser rasgado 346 Projeto de uma psicologia para psicôlogos 347 Louise von Karpinska e a relação de Freud com Herbart 349 Memôria neuronal 351 Projeto é fundamentalmente um aparelho de memôria 354 Freud e Bergson e a memória 355 Tempo e Livre Arbítrio 355 O verão triste de 1897 357 Abandono da Neurótica 358 Rebecca, tire o vestido! 359 Consequências da queda da Teoria da Sedução 360 Nasce o Édipo após a queda da Neurótica 361 Sonho da cabeça de carneiro 363 Quando o edifício da Neurótica caiu no chão 363 Crítica de Masson 364 O pai tarado ou a histérica mentirosa? 364 A sedução paterna de Robert Fliess 365 Sedução materna 365 Jocasta anda solta 365


XIX - A Imolação de Emma Eckstein

O caso Emma Eckstein 377 Gaze e descuido cirúrgico de Fliess 378 A
confiança em seu amigo fica abalada 379 O isolamento, Ieit-motiv na correspondência 380 Ruptura com Fliess 381 Swoboda e Weininger 383


XX - O Livro dos Sonhos

Ser ou não ser 387 História do galo e a galinha 388 Traumdeutung 389 A interpretação dos sonhos 389 Complexo de Édipo, em interpretação dos sonhos 390 Primeira indicação de seu interesse pelos sonhos 391) Relatórios merdológicos 391 O grande sonho 391 Críticas ao Traumdeutung 393 Capítulo histórico de A interpretação dos sonhos 394 Maury, sonho estimulado por um perfume 394 Condensação 395 Deslocamento 396 Elaboração secundária 396 Sonho, elaboração secundária e primária 396 Capítulo sétimo 398 Esquema do aparelho psíquico 400 Indestrutibilidade do desejo inconfidente 403 Terceiro modelo de aparato psíquico 403


XXI - O Grande Rival

O paralelismo entre Freud e Janet 409 A bela médium Léonie 409 Aquiles e a possessão demoníaca 411 Madeleine, avesso de Aquiles 411 Bergson 412 Janet eclipsado pela gigantesca sombra de Freud 412 Janete a autonomia do ego 413


XXII - O Livro dos Erros

Rotina de trabalho de Freud 417 Série Romana 419 Lübeck, suicídio e lua- de-mel 420 Volta mudado de Roma 422 O título de Professor 423 Em 1902 Freud já era um household name 424 Atenas 424 Os dois irmãos estavam frente ao LIoyd de Trieste 424 Freud na Acrôpole não pensou em Jerusalém 426 Carta supersticiosa a Jung 427 A tese de Bakan 428 Sentimento oceânico 428 Psicopatologia da vida cotidiana 428 Signorelli 429 Papel de Fliess no livro 431 Teoria dos lapsos 431 Lapsos e determinismo 432 Precursores na teoria do lapso 432 2.467 erros 433 Mônaco 434 Hierarquia de atos falhos 435



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